A base economica que utilizamos na cosntrução do trabalho, inicia-se pela visão chamada por historiadores como utilitarista de Jeremy Benthan, na análise de Oliveira e Gennaei ( 2009, p.89), que destaca algumas idéisas do economista Jeremy Bentham (1748-11932), como por exemplo: o investimento publico em obras para dirimir os malefísios do desemprego em épocas de crise; no entanto há uma linha de pensamento destacada por Oliveira e Gennari, que discorre sobre o hedoísmo que este citado economista defende, o edoísmo tem como idéia fundamental é a de que o homem está sempre em busca do prazer e evitando tudo que provoque a dor ou o sofrimento, isto se revela na teoria econômica com as teses de que o indivíduo estão sempre bucando maximizar o prazer e minimizar a dor, sendo a elevação do consumo associado com a maximização do prazer, ficando desta forma a privação a este consumo como o sofrimento.
Esta corrente econômica logo, defendem a idéia, incluindo-se Behthan, que exerce uma grande influencia no século XIX, " a natureza colocou a humanidade sob o domínio de dois mestres soberanos, a dor e o prazer, segundo este escola, na concepção de Oliveira e Genari ( 2009, p.89), " Só eles ( a dor ou o prazer ), podem mostrar o que devemos fazer. O princípio da utilidade reconhece esta sujeição e o aceita como fundamento de sua teoria social".
" Para os precursores da Escola Clássica da Economia, o valor de uma mercadoria se baeia em sua utilidade e geralemente coincide com seue preço de mercado, já que os consumidores estão sempre em busca da maior satisfação possível, e tal satisfação pode ser realizada com o consumo". ( Oliveira e Gennari, 2009, p.89)
A economia clássica, dessimina a idéia da maximização da satisfação, em uma economia global que aponta seus holofotes para o crescimento mundial e o desenvolvimento de um Industria que se revela após a revolução industrial. No contexto ainda das teorias que reforçaram a escola clássica, falamos um pouco sobre John Stuar Mill ( 1806-1873)," ele certamente defende os princípios capitalistas, no entanto traz uma concepção a respeito do trabalho que difere de seus pares, Mill acreditava que os trabalhadores poderiam melhorar sua condição de vida pela criação de cooperativas de produtores, o que dizem Oliveira e Gennari, no entanto os autores destacam que Mil, considerado um refosmista para sua época, defende a participação ativa do estado na economia , em setores da economia nos quais os indivíduos poderiam não ter interesse específico quanto a empreendimentos, como a construção de estradas, hospitais, escolas, portos, etc. Um destaque do pensamento de Mill, procurou contornar algumas contradições sociais da sociedade de livre mercado, com o argumento de que " a imensa maioria está condenada, desde o nascimento, a uma vida de trabalho duro, ininterrupto e interminável, em troca de uma simples e, em geral, precária subsistência".
Esta corrente econômica logo, defendem a idéia, incluindo-se Behthan, que exerce uma grande influencia no século XIX, " a natureza colocou a humanidade sob o domínio de dois mestres soberanos, a dor e o prazer, segundo este escola, na concepção de Oliveira e Genari ( 2009, p.89), " Só eles ( a dor ou o prazer ), podem mostrar o que devemos fazer. O princípio da utilidade reconhece esta sujeição e o aceita como fundamento de sua teoria social".
" Para os precursores da Escola Clássica da Economia, o valor de uma mercadoria se baeia em sua utilidade e geralemente coincide com seue preço de mercado, já que os consumidores estão sempre em busca da maior satisfação possível, e tal satisfação pode ser realizada com o consumo". ( Oliveira e Gennari, 2009, p.89)
A economia clássica, dessimina a idéia da maximização da satisfação, em uma economia global que aponta seus holofotes para o crescimento mundial e o desenvolvimento de um Industria que se revela após a revolução industrial. No contexto ainda das teorias que reforçaram a escola clássica, falamos um pouco sobre John Stuar Mill ( 1806-1873)," ele certamente defende os princípios capitalistas, no entanto traz uma concepção a respeito do trabalho que difere de seus pares, Mill acreditava que os trabalhadores poderiam melhorar sua condição de vida pela criação de cooperativas de produtores, o que dizem Oliveira e Gennari, no entanto os autores destacam que Mil, considerado um refosmista para sua época, defende a participação ativa do estado na economia , em setores da economia nos quais os indivíduos poderiam não ter interesse específico quanto a empreendimentos, como a construção de estradas, hospitais, escolas, portos, etc. Um destaque do pensamento de Mill, procurou contornar algumas contradições sociais da sociedade de livre mercado, com o argumento de que " a imensa maioria está condenada, desde o nascimento, a uma vida de trabalho duro, ininterrupto e interminável, em troca de uma simples e, em geral, precária subsistência".
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